Mostrando postagens com marcador CIDADES DA PARAÍBA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CIDADES DA PARAÍBA. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

SÃO JOSÉ DE PIRANHAS - PARAÍBA


Localização: Localizado no extremo Oeste da Paraíba, na Microrregião de Cajazeiras
Área territorial: 697,9 km²
População IBGE/ 2010: 19.096 habitantes
Gentílico: Piranhense

Limites Geográficos: A Norte Cajazeiras, Nazarezinho e Cachoeira dos Indios; ao Sul Monte Horebe, Serra Grande e São José de Caiana; Leste com Carrapateira e Aguiar; e a Oeste com Barro no Estado do Ceará.

Distância da Capital: 492 km.

Acesso a partir de João Pessoa: O acesso a partir de João Pessoa é feito através da BR-230 até cerca de 16 km após a cidade de Cajazeiras, onde toma-se a PB-400, percorrendo-se 32 km até a sede municipal.
Data da Emancipação Política: 24 de setembro de 1885.
Eventos turísticos: Carnaval fora de época (Micaranhas); Festa de Emancipação Política e Festa do Padroeiro São José.
Atrações Turísticas Naturais: Paisagens rurais.
Patrimônio arquitetônico / cultural material: Igreja Católica Matriz – São José

TEXTO E FOTOS - PARAÍBA CRIATIVA

quinta-feira, 17 de março de 2016

Cidade de Poço Jose de Moura/ PB



Rodovia em Poço José de Moura (Foto: José Marques/Secom-PB)

Apontamentos Históricos

A busca de um refrigério para o gado foi o motivo primeiro de ocupação das terras que atualmente constituem a cidade de Poço de José de Moura. Assim, a história nos apresenta o vaqueiro Gonçalo de Moura, como o primeiro a pisar em solo poçomourense, isso no ano de 1825.

  Gonçalo de Moura era vaqueiro de Dona Tomásia de Aquino, uma solteirona, que residia na cidade de Icó - Ceará, proprietária de partes de terras localizadas às margens direita do Rio do Peixe. Como a seca de 1824 havia dizimado grande parte do seu rebanho, dona Tomásia na esperança de salvar o que restava, enviou seu vaqueiro Gonçalo a buscar em suas terras do rio do Peixe, uma área que servisse de refrigério para o rebanho.
O vaqueiro Gonçalo fez pousada num lugar que lhe chamara bastante atenção: em meio ao terreno seco surgia uma porção de capim verde onde se jorrava água. Ele estava diante de uma cacimba (semelhante a um poço, daí a denominação para a localidade), fazendo ali o abrigo para o rebanho e se estabelecendo em seguida.
Da descendência de Gonçalo, destacou-se na localidade o filho primogênito de Manuel Alves de Moura e Philomena Ribeiro de Carvalho, chamado José Alves de Moura, àquele que com toda honra é considerado o fundador, mesmo não sendo ele o primeiro a ocupar aquele sítio.

Rezador, curandeiro, benzedor. Muitas eram as orações, terços, rezas e ladainhas recitadas por Zé de Moura, como passou a ser conhecido. Consultava em sua residência, sem cobrar nada, a todos aqueles que viam a sua procura ganhando assim grande fama, o que muito contribuiu para que o Poço se tornasse o povoado na primeira metade do século XX.
Zé de Moura tornou-se fiel devoto de São Geraldo Majella, tratando logo de expandir aquela devoção em seu povoado, tratando de construir um templo na localidade que veio a se tornar um dos mais belos da região. 

No alto da igreja foi instalado o serviço de alto falante – Difusora São Geraldo, a única via de comunicação local, que também servia para exibir uma programação de músicas variadas todas as noites, alegrando toda a população.


O Poço tomava novos ares. Zé de Moura assistia ao seu desenvolvimento. Em 22 de dezembro de 1959, o povoado do Poço passava a condição de Distrito pela Lei n° 171, originária de um projeto de lei do então vereador Manoel Alves Neto (Peixe Moura), representante do Poço junto ao legislativo municipal de São João do Rio do Peixe.
Grande era a alegria do benfeitor Zé de Moura, entretanto, sua saúde estava debilitada. Alquebrado pela idade, vem a falecer às cinco horas da manhã do dia 15 de julho de 1966.
Os anos foram passando. É criada uma escola pública, construído mercado público, posto de saúde, posto telefônico, é instalada a energia elétrica. Poço cresceu e foi elevado à categoria de município com a denominação de Poço de José de Moura, pela Lei Estadual n° 5.914 de 29 de abril de 1994.

Wlisses Estrela de Albuquerque Abreu - Prof. Me. História PPGH/UFCG

Gentílico: pocense
População estimada 2015: 4.245

quarta-feira, 16 de março de 2016

CACHOEIRA DOS ÍNDIOS/RN



A ocupação das terras que deram origem ao município remonta a 1905, com a compra de uma propriedade por Manoel Cândido, que ali se estabeleceu com sua esposa Maria Madalena Cândido. A partir daí outras famílias iniciaram o povoamento do local, inicialmente chamado de Catingueira. Em 1920 foi eleita a primeira capela, com doações de D. Maria Madalena [9] .
O distrito foi criado com a denominação de Cachoeira dos Índios, por ato anterior a 02-03-1938 e pelo decreto estadual nº 29, de 22-11-1939.Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Cachoeira do Índios figura no município de Cajazeiras. O município com a denominação de Cachoeira dos Índios foi criado pela lei estadual, de 26-11-1961, desmembrado de Cajazeiras, instalado em 30-12-1961. Em 1964, foram criados os distritos de Balanças, Fátima e São José de Marimbas e anexados ao município. Assim, atualmente o município é constituído destes três distritos e mais o distrito-sede.

TEXTO - WIKIPEDIA. 

terça-feira, 15 de março de 2016

MONTADAS / PB - "MENINA DOS OLHOS AZUIS"

Montadas é um município brasileiro no estado da Paraíba, situado na Região Metropolitana de Esperança. Segundo oIBGE no ano de 2010 sua população era de 4.990 habitantes, numa área de 32 km².

O Município de Montadas, esta situado na porção central do Agreste Paraibano, entre 7° 05’ 16” de latitude sul (S) e 35° 57’ 32” de longitude oeste (O/W), estando a uma altitude média de 750 metros acima do nível do mar. Igualmente com a cidade de Cuité dividem ambas cidades o título de cidades as mais altas do agreste paraibano; sendo assim, a 5ª mais Alta da Paraíba e a 49° do Brasil (junto com Cuité). Fato que lhe confere um clima especial, com maior umidade do que as regiões adjacentes e de clima semi-árido. Trata-se de um Município de pequena extensão que tem como limites, ao Norte o Município de Areial, ao Sul Puxinanã, a Nordeste Esperança, Leste Lagoa Seca e a Oeste Pocinhos.
O Município está distante da Capital João Pessoa 137 km, de Campina Grande 25 km, de Esperança 15 km, de Patos171 km e de Cajazeiras 337 km. É servido pelas rodovias, PB-115PB-121BR-104 e BR-230.
O Município de Montadas está situado no Polígono das Secas em uma “zona de transição", na Mesorregião do Agreste Paraibano, mais precisamente, na Microrregião de Esperança ao lado de mais três Municípios: Areial, Esperança e São Sebastião de Lagoa de Roça.
A via de acesso ao município é feita pela PB-121, que liga o município à comarca Esperança-PB, tendo como via de acesso à cidade de Areial (ao Norte) e ao maior centro de comércio e economia da região Campina Grande, via a cidade dePuxinanã (ao sul) através da PB-115. Hoje essa mesma a estrada PB-115 que liga Montadas a Puxinanã chama-se Rodovia Antonio Veríssimo de Souza, em homenagem ao Emancipador da cidade de Montadas.

FONTE- WIKIPEDIA

sexta-feira, 11 de março de 2016

PIRPIRITUBA / PB


Pirpirituba é um município brasileiro do estado da Paraíba localizado na microrregião de Guarabira. De acordo com o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2009 sua população era estimada em 10.842 habitantes. Área territorial de 80 km².
Prefeitura de Pirpirituba – Paraíba


Texto - wikipedia. 

terça-feira, 8 de março de 2016

CATOLÉ DO ROCHA / PB


Catolé do Rocha é um município brasileiro no estado da Paraíba, localizado na microrregião de Catolé do Rocha. De acordo com oIBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2014 sua população era estimada em 29.794 habitantes. Área territorial de 552 km².

foto- http://www.paraibacriativa.com.br/artista/catole-do-rocha/

Os historiadores mostram a descoberta destas terras, com os primeiros habitantes, presumivelmente, os índios Pegas (ou Degas), Coyacus e Cariris, nos fins do século XVII. As bandeiras do governo Geral, capitães Paulistas, matavam os índios requerendo sesmarias de três léguas de comprimentos por uma de largura. Eram eles, os Garcia D'Ávila, Rocha Pita e os Oliveira Ledo que povoaram principalmente a região do rio Agon.
foto- http://www.paraibacriativa.com.br/artista/catole-do-rocha/

A história registra, no entanto a presença de habitantes e fazendas de gado desde 1700, quando Dona Clara Espínola, o Conde Alvor, Manoel da Cruz, Bartolomeu Barbosa requerendo a sesmaria de três léguas para cada um entre os providos de Poty e Riacho dos Porcos e do meio, o governo de então concede a Dona Clara Espínola e Bento Araújo, terras no sertão de Piranhas e Riacho Agon ou Ogon.
Em 1717, Dona Clara solicita mais três léguas atingindo a corrente fértil, tendo início da colonização desde 1769.
Em 1754, Francisco Dom Vital, descendente de Teodósio de Oliveira Ledo, chega à região, estabelecendo-se as margens do riacho Agon.
foto- http://www.paraibacriativa.com.br/artista/catole-do-rocha/
O Tenente Coronel Francisco da Rocha Oliveira e sua esposa Dona Brásida Maria da Silva, iniciaram aqui as primeiras edificações, no ano de 1774, com a construção de uma capela erigida em honra de Nossa Senhora do Rosário.
O território compreendia uma extensão de aproximadamente 5.400 km. E como aconteceu em quase todas as cidades e povoações nordestinas que surgiram, o seu início se deu às margens de riachos e nascentes ou subsolos que apresentavam condições favoráveis para o abastecimento d'água. Com Catolé não foi diferente, o seu início foi às margens do Riacho Agon ou Ogon ou ainda Yagô, onde havia água farta mesmo nos anos de estiagem.
Logo após a sua chegada, o tenente tratou de explorar a parte de terra que lhe cabia, organizando plantações, construindo fazendas para criação de gado, construindo casas residenciais, fazendas de gado como também a construção de uma capela no local onde hoje é a Avenida Américo Maia, próximo ao Banco do Nordeste, denominada Capela do Rosário. Anos depois a capela do Rosário foi demolida para a abertura de novas avenidas, e construída a Igreja matriz, sob a invocação de Nossa Senhora dos Remédios.
O município conta com uma capela no sítio de Conceição, sendo a padroeira Nossa Senhora da Conceição, segundo os historiadores, foi a 1ª capela construída no município.
Após a construção da igreja de Nossa Senhora do Rosário, em fins do século XVIII, o lugar teve um surto de desenvolvimento, com o surgimento de algumas construções que marcaram a época como: o prédio da Coletoria Estadual, um sobrado com a fachada revestida de azulejos trazidos de Portugal, o prédio da Intendência a antiga Prefeitura, onde hoje funciona o Projeto Arte de Viver, o sobrado de Américo Maia onde funciona dois Cartórios e a Rádio Panorama FM, o sobrado Coronel Valdivino Lobo, já demolido, a Casa de Caridade, depois Colégio Leão XIII, atualmente Centro de Catequese e Pastoral.
A toponímia Catolé do Rocha deve-se a abundância de uma palmeira nativa, de nome Coco Catolé, e Rocha, uma homenagem ao seu fundador que tinha sobrenome Rocha. Alguns historiadores, afirmam também, ser costume de se referir a uma localidade, utilizando o nome de seu dono, acreditam também, por haver outra localidade com o nome de Catolé, costumeiramente se referiam a "Catolé dos Rochas" por pertencer ao Tenente Francisco da Rocha.

A autonomia administrativa de Catolé do Rocha começa a se concretiza em 1835 quando o então governador Manoel Maria Carneiro, presidente da província da Paraíba, através da Lei Provincial nº. 5 de 26 de maio de 1835, cria a Vila Federal de Catolé do Rocha.
Em 1935, 100 anos depois, pelo Decreto de 21 de janeiro de 1935, é elevada à categoria de cidade.

Texto wikipedia

quinta-feira, 3 de março de 2016

CABEDELO / PB

Panorama de Cabedelo, com a praia de Intermares ao fundo.
Cabedelo é um município da Região Metropolitana de João Pessoa, no estado da Paraíba, no Brasil. Tem uma área de 31,42 quilômetros quadrados, com medidas singulares: 18 quilômetros de extensão por apenas três quilômetros de largura. Sua população em 2014 foi estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 64 360 habitantes.[4] Em mapas holandeses do século XVII, aparecia como uma ilha por causa dos rios Jaguaribe e Mandacaru. É a maior, mais rica, urbanizada e principal civilização peninsular num raio de centenas e centenas de km. Sua idade geofísica também diverge dos municípios vizinhos que tendem a ter platôs sedimentares mais antigos e portanto altitude média e clima divergentes.
Atualmente, encontra-se conurbada com a capital paraibana, João Pessoa, e serve como uma extensão de certas atividades terciárias da sede a exemplo do turismo mas também da educação privada superior, etc. A estrada de Cabedelo (BR-230) é a principal ligação entre as duas cidades. É o município mais rico do estado em produto interno bruto per capita, pois possui um produto interno bruto superior a 2,2 bilhões de reais segundo dados atualizados de 2007, ou seja, mais da metade da economia de Campina Grande (outra grande cidade do estado) numa área muito menor e com população também bastante inferior. Possui um dos maiores produtos internos brutos proporcionais do Nordeste, comparável a cidades como Ipojuca e Guamaré.
Fortaleza de Santa Catarina, construída no século XVI e um dos marcos do surgimento de Cabedelo.
Porto de Cabedelo em 1892, por Alfredo Andersen.
Por volta do ano 1000, a região onde atualmente está assentado o município de Cabedelo era terra dos índios tapuias, que migraram para o interior do continente devido à chegada de povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus, a região constituía a fronteira entre os territórios das tribos tupis dos potiguares (que se localizavam ao norte) e dos tabajaras (que se localizavam ao sul)[9] . Estes últimos se aliaram aos colonizadores portugueses, enquanto que os primeiros se tornaram ferrenhos adversários dos mesmos[10] .
Cabedelo foi fundada em 4 de novembro de 1585, em torno de uma fortalezaconstruída por portugueses afim de defender a entrada do estuário do rio Paraíba e a cidade de Filipeia de Nossa Senhora das Neves, atual João Pessoa. Na época dadominação holandesa, entre 1634 e 1654, a cidade passou a se chamar Margaretha(Margarida).[11]
Cabedelo conquistou e perdeu autonomia por algumas vezes para a cidade de João Pessoa. Através da Lei 283, de 17 de março de 1908, obteve autonomia, ficando o povoado elevado à condição de vila. Perdeu os foros de vila e município, pela Lei Estadual 676, de 20 de novembro de 1928, a qual anexou o seu território ao município da capital.
Em divisão administrativa de 1933, voltou a figurar como distrito do município de João Pessoa. Com a Lei Estadual 1 631, de 12 de dezembro de 1956, mais uma vez voltou Cabedelo à categoria de município, compondo-se de um único distrito. Aquele diploma legal criou a comarca, por desmembramento da capital. A instalação do novo município estava prevista para 4 de abril de 1959, sendo, contudo, instalado a 31 de janeiro de 1957.
Pôr do sol na Praia Fluvial do Jacaré
Farol da Pedra Seca em dia nublado. Os meses mais chuvosos em Cabedelo são entre março e julho.
O município está localizado na zona fisiográfica do litoral paraibano. Insere-se na unidade geoambiental dos Tabuleiros Costeiros e apresenta uma altitude média de apenas três metros acima do nível do mar. A geoquímica do solo tende a ser mais silicatídea que as áreas vizinhas - a quantidade de carbono varia com a densidade cumulativa da vegetação de cada região do município. Possui aproximadamente 15 quilômetros de costa com praias urbanizadas. Tem, ainda, todo o estuário do rio Paraíba, com mangues. A Ilha da Restinga é parte integrante do município.
Cabedelo está inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Paraíba, região do Baixo Paraíba. O principal curso d’água é o Rio Mandacaru. Todos os rios têm regime permanente. Há ainda reservas marinhas, mata atlântica e barreiras de corais.
vegetação é bastante diversificada, apresentando a predominância de faixas deMata Atlântica (floresta subperenefólia com faixas subcaducifólia), coqueirais emanguezais, bem como vegetação de transição entre a restinga e a mata atlântica, com vegetação de dunas próxima ao mar.
O clima é tropical chuvoso com verão seco, com temperatura máxima de 30 °C e mínima de 22 °C. O índice pluviométrico é de aproximadamente 1 900 milímetros anuais, com chuvas concentradas entre os meses de março e julho.

FONTE- WIKIPÉDIA