quarta-feira, 25 de março de 2015

Revisitando nossa história: Barão apresenta roteiro dos engenhos de Ceará-Mirim.


Num misto de beleza e abandono, o guia Francisco Ferreira, conhecido na cidade como “Barão”, na companhia de Vanessa Martins, conhecida como “Baronesa” encaram literalmente os personagens e leva informações aos visitantes.
Num misto de beleza e abandono, o guia Francisco Ferreira, conhecido na cidade como “Barão”,  e  Vanessa Martins, a  “Baronesa” encaram literalmente os personagens e leva informações aos visitantes.
Engenhos históricos como o Carnaubais estão em ruínas e abandonados.
Engenhos históricos como o Carnaubais estão em ruínas e abandonados.
Redação/eliasjornalista.com
Neste domingo (6), uma expedição formada por doze fotógrafos desbravaram e revisitaram alguns momentos da história do Brasil ocorridos no Rio Grande de Norte. O grupo guiado por Francisco Ferreira que é conhecido como “Barão”, onde interpreta e conta a história do município de Ceará-Mirim, localizada a 28 km de Natal, e abriga lugares que já foram pequenos redutos da aristocracia brasileira. Um patrimônio visto diariamente por centenas de pessoas que cruzam o município e não fazem ideia do valor arquitetônico e histórico que representa os casarões e engenhos desabitados encontrados no local.
Os elementos principais da expedição, o guia Francisco Ferreira, conhecido na cidade como “Barão”, na companhia de Vanessa Martins, conhecida como “Baronesa” encaram literalmente os personagens, Manoel Varela do Nascimento, mais conhecido como “Barão de Ceará-Mirim”, que foi um dos quatro barões do RN e a Baronesa Bernarda Varela, respectivamente.
Na primeira parada, a Casa Grande do Engenho Guaporé está localizada no alto de uma colina, em pleno vale do Ceará-Mirim, em um sítio que anteriormente tinha denominação de “Bonito”. O Engenho Guaporé despertou nos componentes da expedição, um misto entre beleza e abandono, narradas nas histórias do “Barão”. O casarão de arquitetura neoclássica, o prédio pertence oficialmente ao acervo da Fundação José Augusto e foi denominado Museu Nilo Pereira, em homenagem ao poeta bisneto do antigo dono da casa. O guia encenou com a participação de alguns componentes da expedição uma passagem onde a referência foi a situação dos escravos que viviam no casarão.
Em seguida pegamos a estrada para conhecer outros engenhos como Trigueiro, Carnaubais, Umburana, Verde-Nasce , Cruzeiro, Santa Tereza, Mucuripe e São Leopoldo.
Por sugestão do guia “Barão” a expedição encerrou a caminhada no Engenho Ilha Bela, que pertenceu ao Barão de Ceará-Mirim, onde todos contemplaram as ruínas com um belo por do sol, simbolizando a vida que renasce a cada dia naquele lugar.
Aos componentes da expedição só restou se render as belas paisagens da cidade áurea dos tempos do Império, Ceará-Mirim, e constatar que existe um desejo não apenas da população local como dos visitantes, para que seja tombado e preserve o patrimônio histórico que guarda uma história rica que aconteceu na época imperial e que se encontra viva na pele de seus personagens contada pelo guia “Barão”.
SERVIÇO: Visita-guiada pelo “Barão de Ceará-Mirim” – Guia Francisco Ferreira – (84) 9156-9060 CLARO / 8839-4975 OI / 9828-9928 TIM OU PELO EMAIL: engenhodobarao@hotmail.com
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  • FONTE - JORNALISTA ELIAS MEDEIROS

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