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quinta-feira, 17 de março de 2016

TABOLEIRO GRANDE / RN


Foi na região onde hoje está localizado o município de Taboleiro Grande, na chamada ribeira do Apodi, que teve início uma povoação, na metade do século XVIII. Era uma época em que se vivia com a presença indígena e a implantação de fazendas para criação de gado.
Capela de São Sebastião, padroeiro de Taboleiro Grande
Capela de São Sebastião, padroeiro de Taboleiro Grande

Ao receber a concessão das terras da Data dos Morros, no ano de 1733, o Sargento-Mor Bento Fernandes Lima deu início a um povoamento que mais tarde chamou-se Taboleiro Grande. Logo depois essas terras foram unificadas, transformando-se numa grande propriedade voltada para as atividades pastoris.
http://taboleirograndenews.blogspot.com.br/p/taboleiro-grande_07.html

O povoado teve crescimento lento e sua atuação econômica se limitava a presença de fazendas de criação de gado. O povoado demorou muito a conquistar sua emancipação política e foi no dia 26 de dezembro de 1963, através da Lei nº 3.020 que Taboleiro Grande desmembrou-se de Rodolfo Fernandes e tornou-se um município Potiguar.
http://taboleirograndenews.blogspot.com.br/p/taboleiro-grande_07.html

TEXTO - WIKIPEDIA

SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE / RN


www.cidade-brasil.com.b

Uma casa alpendrada, situada nas terras da propriedade Campestre, pertencente a José Antônio, deu início em 1890, a povoação da área, e por ser a única, a casa ficou famosa, dando origem à Rua dos Alpendres.

oparalelocampestre.blogspot.com

O padre Tomaz Aquino Maurício, vigário de Nova Cruz, em rápida passagem pela localidade, celebrou uma missa, improvisando o altar debaixo de uma árvore com uma imagem de São José, cedida pelo pioneiro José Antônio. Depois dessa missa, a localidade passou a ser chamada de São José de Campestre.




A primeira capela foi construída de frente para o rio Jacu por Pedro Inácio, no período de 1895 a 1897.


São José do Campestre - Praça da Bíblia, Por William Moura da Costa

Em 1910, quando o Governador Alberto Maranhão iniciou a construção da estrada de rodagem ligando São José de Campestre a Nova Cruz, o pequeno povoado contava com oito residências. O advento dessa estrada acelerou o desenvolvimento do povoado, facilitando o surgimento de pontos comerciais e de várias moradias. Em 1930, São José de Campestre contava com 120 casas residenciais, vários pontos de negócio e uma concorrida feira realizada aos sábados.


. Frei Damião de Bozzano - São José do Campestre RN | by Parnanet - Wallace Moura

O povoado foi elevado à categoria de vila no dia 30 de dezembro de 1943, pertencendo ao município de Nova Cruz. Em 23 de dezembro de 1948, pela Lei número 146, São José de Campestre desmembrou-se de Nova Cruz. 


www.vntonline.com.br


TEXTO - IBGE

segunda-feira, 14 de março de 2016

SÃO VICENTE RN

IGREJA MATRIZ DE SÃO VICENTE FÉRRER - FOTO: ALEX ARAMEDE

O município de São Vicente surgiu às margens do Riacho da Luíza, cujo nome foi dado em homenagem a uma velha índia cariri que habitou na região antes de 1726.
Por ser uma região tradicionalmente agrícola, aproveitada pelos aborígenes em grandes plantações de milho, em determinado momento histórico, mereceu o nome de Milharada dos Gentios.


Em 9 de janeiro de 1719 a região era detalhada em Sesmaria sob a titularidade de Gervásio Pereira de Morais, compreendendo o Riacho das Milharadas dos Gentios e o Riacho de Olho D’água das Pedras, a Serra do Quinqüê e outros toponímios.

Em 1787 a região se apresenta como de propriedade de Domingos Alves dos Santos.
A fundação da municipalidade, todavia, é atribuída a Joaquim Adelino de Medeiros, conhecido por Capitão Cocó e casado com Vicência Maria da Conceição.
A fazenda Luíza, do citado capitão, continha grande, robusta e antiga quixabeira (tombada pela força da natureza em 1958), sob a qual viajantes, comerciantes e moradores reuniam-se, dando início a um pequeno mercado.
Praça Agenor Nunes (Rua velha)

Casas começaram então a ser construídas, facilitando, inclusive a vida daqueles que tinham negócios a realizar entre Florânia e Currais Novos.
Uma capela foi erguida, sob o regime de mutirão, em 1898, homenageando São Vicente Férrer.
Em 31 de outubro de 1938, o povoado ao redor daquela quixabeira foi considerado legalmente um Distrito do município de Florânia, chamado São Vicente.
Entretanto, em 1943, o Distrito teve seu nome alterado para Luíza, voltando a ser São Vicente, após cinco anos, e em 11 de dezembrode 1953, torna-se município autônomo do Rio Grande do Norte (Lei Estadual nº 1.030 de 11 de dezembro de 1953).
TEXTO - WIKIPEDIA

sexta-feira, 11 de março de 2016

CIDADE DE FELIPE GUERRA / RN



Felipe Guerra[nota 1] é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte localizado na microrregião da Chapada do Apodi.
Caverna da Catedral Felipe Guerra

Cachoeira do Roncador Felipe Guerra
O atual distrito de Felipe Guerra era denominado como o ex-povoado de Pedra de Abelha. O município recebeu o nome de "Felipe Guerra" numa homenagem a Felipe Neri de Brito Guerra, filho do município de Campo Grande, líder da região, deputado às Constituintes de 1891, 1892 e 1895, juiz de Direito, desembargador e secretário de Educação.
Casas antigas de Felipe Guerra

Antes um povoado, Felipe Guerra tornou-se município em 17 de dezembro de 1953, através da Lei, N° 1.017, o que durou apenas um ano e, em 1954 por decisão do Supremo Tribunal Federal a lei foi anulada e a localidade voltou à condição de povoado, que só desmembrou-se definitivamente de Apodi no dia 18 de setembro de 1963, pela Lei, N° 2.926, tornando-se município do Rio Grande do Norte.
IGREJA DE SÃO PEDRO SITIO PASSAGEM FUNDA FELIPE GUERRA/RN
CASÓRIOS CIDADE BAIXA FELIPE GUERRA/RN
CASTELO - TOPO DA LADEIRA CIDADE ALTA FELIPE GUERRA/RN
IGREJA DA NOSSA SENHORA DO PERPETUO SOCORRO - CIDADE BAIXA FELIPE GUERRA
OLHO D'ÁGUA SITIO BREJO/FELIPE GUERRA/RN
CAVERNA DO URUBU - FELIPE GUERRA/RN

TEXTO - WIKIPÉDIA


quinta-feira, 10 de março de 2016

Cidade de Antônio Martins/RN


Um oásis no sertão potiguar

REGIÃO OESTE
Vista parcial da cidade
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Singrando a estrada em direção ao sertão potiguar, no pé da soleira da Serra de Martins, a pequena cidade de Antônio Martins é um oásis em pleno deserto catingueiro, como se a abundância das águas das piscinas do “Terminal Turístico” trouxesse sempre uma brisa fresca para abrandar a cidade, abafada pelo tórrido calor em tempos de verão.

A pequena Antônio Martins se prepara para receber o turista cheia de atrações para o deleite do visitante e para o orgulho de seus moradores mais afoitos. Do alto do serrote, o Nincho de São José é um mirante feito para contemplar a paisagem paradisíaca da cidade, enquanto se observa as horas mortas da tarde que anunciam mais um pôr-do-sol no sertão.

Um dia, o município já foi conhecido como Vila de Boa Esperança, no final do século dezenove, quando Justino Ferreira de Souza fundou o lugar, construindo a primeira moradia de pau-a-pique. Foi o mesmo Justino quem construiu o cemitério e deu inicio a edificação da Capela de Santo Antônio, no ano de 1901.

De acordo com Câmara Cascudo, no livro “Nomes da Terra” (reeditado pela Editora Sebo Vermelho, em 2002), em 30 de dezembro de 1943, o povoado de Boa Esperança muda de nome. A partir de então, o lugar passou a se chamar Vila de Demétrio Lemos, por força dos inúmeros benefícios que o Coronel Rego Lemos prestou ao município de Martins.

O atual nome da cidade, Antônio Martins, desmembrada oficialmente de Martins em 1963 pelo então governador Aluízio Alves, foi uma homenagem à Antônio Martins Fernandes, médico e deputado, que teve sua atuação política reconhecida pelas benfeitorias prestadas à região.

Sobre o homem Antônio Martins, Cascudo escreveu: “Defendeu com entusiasmo vários projetos proveitosos ao oeste do Rio Grande do Norte. Era de trato acolhedor e amável, e de comunicante simpatia”.

Beleza rústica desconhecida
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Nincho de São José.

Antônio Martins está localizado na região do Médio Oeste potiguar, a 360 quilômetros da capital do Estado. A economia do município é baseada na apicultura com uma boa produção de mel de abelha puro, colhido com o néctar de rosas brejeiras, brotadas na beira do açude do Tamanduá.

A beleza da região é contemplada com o acolhimento dos antônio-martinenses, povo cheio de fé em Santo Antônio, padroeiro do município. Nas festas juninas, a cidade se enche de luz para louvar os santos e promover várias atrações culturais.

Nessa época, quando o inverno é rigoroso e o verde na caatinga alegra o coração do sertanejo, a cidade festeja com muita quadrilha, encontro de violeiros, comida típica e shows regionais.

Quando o visitante deixa a cidade, tem a certeza que o sertão é feito das coisas simples, como se os ventos agresteiros limpassem os olhos com o perfume das juremas-pretas em flor.

De longe, a saudade de Antônio Martins é despertada pelo aboio triste de um vaqueiro, ecoando na lembrança do turista as maravilhas de um sertão encantado.
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Clube de Lazer municipal aberto ao público.

Igreja Matriz de São José.

Casas mais antigas da cidade.
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Nincho de São José.

LUIS GOMES / RN

O Tenente-Coronel Luís Gomes de Medeiros, natural de Caicó, chegou à região no ano de 1756, com o objetivo de edificar raízes e de construir o futuro. Ao chegar à localidade, chamada de Serra do Senhor Bom Jesus, o Tenente Coronel construiu uma pequena casa, a primeira da futura povoação, e iniciou, em caráter experimental, um plantio de milho, feijão, mandioca e árvores frutíferas. Antes de regressar a Caicó, Luís Gomes de Medeiros passou a responsabilidade de cuidar das recentes plantações para seu fiel escravo Jacó. O escravo Jacó, trabalhador leal, deu conta do recado. Quando retornou a Serra do Senhor Bom Jesus, um ano depois, o Tenente-Coronel encontrou os frutos brotando da terra e o resultado do pioneiro trabalho sendo garantido pela fertilidade dos verdes campos da região.

As sementes para a fundação de uma nova povoação estavam definitivamente lançadas pela penetração no Alto Oeste Potiguar do obstinado caicoense. Não se sabe as razões que levaram Luis Gomes de Medeiros a deixar sua terra natal para aventurar-se nos rumos do desconhecido, nos distantes caminhos do extremo oeste.


 O povoamento da Serra do Senhor Bom Jesus foi se tornando realidade e mais exploradores foram chagando à localidade, construindo suas moradias, cultivando o solo, praticando a caça abundante, fazendo crescer o comércio local e avançando para outras áreas. Com o passar dos anos, os moradores da localidade decidiram mudar o nome do povoamento para Luís Gomes, numa merecida homenagem ao desbravador caicoense. Em 5 de julho de 1890, pela Lei nº 31, Luís Gomes foi desmembrado de Pau dos Ferros e tornou-se município do Rio Grande do Norte.

TEXTO - PREFEITURA DE LUIS GOMES

PONTOS TURÍSTICOS DA CIDADE DE PATU / RN

Cidade que se constituiu no pé de uma serra, denominada Serra de Patu, está localizada na micro região serrana e a uma distância de 310 km da capital do estado, Natal, com uma área de 303,5 km² e uma população aproximada de 12 mil habitantes.
Patu se destaca por sua grande potencialidade turística em vários segmentos: Religioso, Cultural, ecológico e também o turismo de aventuras. Unindo-se a tudo isso, podemos destacar o seu povo vibrante e hospitaleiro, a sua típica culinária e o seu rico artesanato que reforçam a base da potencialidade turística.

VOO LIVRE

O turismo de aventuras se destaca pela pratica de vôo livre, um esporte que tornou a cidade conhecida mundialmente pela quebra de recordes mundiais nos vôos de ‘paragliders’. É considerada uma das melhores condições de vôo do mundo para o paraglider e todos os anos pilotos de várias partes do planeta vem à Patu na tentativa de quebrar recordes. A temporada de vôos acontece entre os meses de outubro e dezembro.

SANTUARIO DO LIMA

Na Parte religiosa temos o imponente Santuário de Nossa Senhora dos Impossíveis, um dos mais importantes complexos religiosos do nordeste do Brasil e que foi eleito pelo voto popular como uma das sete maravilhas do RN. Durante todo o ano acontecem diversas romarias ao Santuário do Lima, sendo as principais as Romarias dos Vaqueiros (mês de março), Romaria da Juventude (mês de outubro), a Festa de Nossa Senhora dos Impossíveis (mês de novembro) e a principal que é a Romaria de Ano Novo (dezembro).

SERRA DE PATU

A Serra de Patu tem uma extensão de aproximadamente 8 km e uma altura de quase 700 metros. Há grande variedade de fauna e flora, desde o pico do Pelado, passando pelo Cruzeiro de São Sebastião, o morro de Santo Agostinho e chegando até as piscinas naturais na ponta da serra, onde se pode tomar um delicioso banho e repor as energias gastas numa trilha de mais de 2 horas. É uma ótima pedida para quem quer praticar o turismo ecológico de trilhas.

GRUTA DE JESUINO BRILHANTE

A casa de Pedra de Jesuíno Brilhante ganhou esse nome porque o referido cangaceiro usava esta obra da natureza como o seu refúgio, ali se escondendo e dificultando a aproximação dos que lhes seguiam. Jesuíno Brilhante viveu no cangaço por mais de 8 anos, período quando sempre procurou fazer justiça com as próprias mãos, obedecendo ao tradicional modo de ação típica dos cangaceiros.
A história de Jesuíno ganhou ênfase com a exibição da novela “Cordel Encantado” na Rede Globo, quando a história ganhou o tempero da dramaturgia, porém sem esconder as características primordiais ao personagem.

SITIO ARQUEOLOGICO DO JATOBÁ

O potencial arqueológico do município de Patu,é bem especial. O Sitio Arqueológico do Jatobá localizado na Comunidade Quilombolas dos Negros do Jatobá tem inscrições rupestres datadas de mais de 12 mil anos, com um significativo número de inscrições rupestres. Há outros sítios não menos importantes nas comunidades Traíras e Rajada, porém com menor número de exemplares das inscrições.

CRUZEIRO DE SÃO SEBASTIÃO

Localizado no alto da serra de Patu, a aproximadamente 650 metros de altura e erguido no dia 20 de janeiro de 1938, o Cruzeiro de São de Sebastiãofoi inaugurado pelo Pe. Frederico Pastors juntamente com o então delegado de polícia Tenente Alcebíades, auxiliado pelo agente da mesa de renda de Patu, o Sr. Joaquim de Oliveira.

PISCINAS NATURAIS

Localizado no topo da serra de Patu, com aproximadamente 40 metros de extensão e uma profundidade de 1,30 metros (quando cheia), e aproximadamente 700 metros de altura, onde se pode tomar um delicioso banho e repor as energias depois de horas de caminhada.