
“Essa posição oficial foi tomada devido ao momento que nós chegamos”,
disse o empresário Paulo Skaf, presidente da entidade. Entre os
motivos, ele elencou o ajuste fiscal “que foi anunciado ao longo do ano,
mas não foi feito”, a “perspectiva de estouro de orçamento no próximo
ano”, e a “total falta de credibilidade do governo”.
Skaf é também um dos principais dirigentes do PMDB paulista e o
interlocutor do vice-presidente Michel Temer (PMDB) junto ao
empresariado. Para justificar a decisão a Federação divulgou uma
pesquisa que ouviu 1.113 empresas paulistas entre 9 e 15 de novembro de
2015.
Estadão
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